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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O Travesti de Deus?!!!



Olha, todas as igrejas evangélicas que eu conheço é contra o homossexualismo e travestis. E ver esse vídeo de um travesti dublando uma música gospel com uma roupa de Mamãe Noel pode ser o motivo.

Deve ser do jeito que o diabo gosta.



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Fonte: Escândalo da Graça
www.escandalodagraca.com

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Vida e obra missionária de Madre Tereza de Calcutá...


BREVE BIOGRAFIA DE MADRE TERESA DE CALCUTÁ
 
Agnes Gonxha Bojaxhiu, a futura madre Tereza, nasceu no dia 26 de agosto de 1910 em Skopje, Macedonia, de una familia de ogirem albaneza. O pai, respeitado homem de negócios, morreu quando ela tinha oitos anos, deixando a mãe de Agnes na condiçao de ter que abrir uma atividade de bordado e fazenda para poder manter a família. Depois de ter transcorrido a adolescencia impenhada fervorosamente nas atividades parroquiais, Agnes deixou a sua casa em setembro de 1928, entrando no convento de Loreto a Rathfarnam, (Dulim), Irlanda, onde foi acolhida como postulante no dia 12 de outubro e recebeu o nome de Tereza, como a sua padroeira, Santa Tereza de Lisieux.
Agnes foi enviada pela congregação de Loreto para a India e chegou em Calcutá no dia 6 de janeiro de 1929. Tendo apenas chegado lá, entrou no noviciado de Loreto, em Darjeerling. Fez a profissão perpétua come irmã de Loreto no dia 24 de maio de 1937, e daquele dia em diante foi chamada Madre tereza. Quando viveu em Calcutá durante os anos 1930-40, ensinou na escola secundária bengalese, Sta Mary.
 
No dia 10 de setembro de 1946, no trem que a conduzia de Calcutá para darjeeling, Madre Tereza recebeu aquilo que ela chamou “a chamada na chamada”, que teria feito nascer a família dos Missionários da Caridade, Irmãs, Irmãos, Padres e Colaboradores. O conteúdo desta inspiração é revelado no objetivo e na missão que ela teria dado ao seu novo Instituto: “Saciar a infinita sede de Jesus sobre a cruz de amor e pelas almas, trabalando para a salvação e para a santificação dos mais pobres entre os pobres”. No dia 7 de outubro de 1950, a nova congregação das Missionárias da Caridade foi instituida oficialmente como instituto religioso pela Arquidiocese de Calcutá.
Ao longo dos anos 50 e no inicio dos anos 60, Madre Tereza estendeu a opera das Missionárias da Caridade seja internamente dentro Calcutá, seja em toda a India. No dia 1 de fevereiro de 1965, Paulo VI concedeu à Congregação o “Decretum Laudis”, elevando-a a direito pontificio. A primeira casa de missão aberta fora de Calcuta foi em Cocorote, na Venezuela em 1965. A congregação se expandiu em toda a Europa (na periferia de Roma, a Torre Fiscale) e na Africa (em Tabora, em Tanzania) em 1968.
Do final dos anos 60 até 1980, as Missionárias da Caridade cresceram seja em número de casas de missão abertas em todo o mundo, seja no número dos seus membros. Madre Tereza abriu fundações na Australia, no Vizinho Oriente, na America do Norte, e o primerio noviciado fora de Calcutá em Londres. Em 1979 Madre Tereza recebeu o Premio Nobel pela Paz. No mesmo ano existiam já 158 casas de missão.
   
As Missionárias da Caridade chegaram aos países comunistas em 1979, abrindo uma fundação em Zagabria, na Croácia, e em 1980 em Berlim Este. Continuaram a estender a sua missão nos anos 80 e 90 abrindo casas em quase todos os países comunistas, incluindo 15 fundações na ex União Soviética. Não obstante os repetidos esforços, Madre Tereza não pode abrir nenhuma fundação na China.
Em outubro de 1985 Madre tereza falou no quadragésimo aniversário da Assembleia Geral das Nações Unidas. Na vigilia de Natal do mesmo ano, abriu em Nova York o “Dom de Amor”, a primeira casa para os doentes de AIDS. Nos anos seguintes, outras casa seguiram esta casa de acolhimento nos Estados Unidos e alhures, sempre especificadamente para doentes de AIDS.
No final dos anos 80 e durante os anos 90, não obstante os crescentes problemas de saúde, Madre tereza continuou a viajar pelo mundo para a profissão das noviças, para abrir novas casas de missão e para servir os pobres e aqueles que tinham sido atingidos por diversas calamidades. Foram fundadas novas comunidades na Africa do Sul, Albania, Cuba e Iraque, que estava dilacerado por causa da guerra. Em 1997 as irmãs eram cerca de 4000, presentes em 123 países do mundo nas mais ou menos 600 fundações.
Depois de ter viajado por todo o verão a Roma, New York e Washington, em condições de saúde delicadas, Madre Tereza voltou a Calcutá em 1997. Às 9:30 da noite do dia 05 de setembro de 1997, ela morreu na Casa Geral. O seu corpo foi transferido para a Igreja de São Tomas, adjacente ao Convento de Loreto, exatamente onde tinha chegado 69 anos antes. Centenas de milhões de pessoas de todas as classes sociais religiões, da India e do exterior lhe renderam homenagem. No dia 13 de setembro recebeu o funeral de Estado e o seu corpo foi conduzido em um longo cortejo através as estradas de Calcutá, sobre uma carreta de canhão que tinha trazido tambem os corpos de Mohandas Gandhi Jawaharlal Nehru. Chefes de nações, primeiros Ministros, Rainhas e enviados especiais chegaram para representar os países de todo o mundo.
























Santa Josefina Bakhita - A Afortunada de Deus (história e documentário)

Santa Josefina Bakhita
A Afortunada de Deus
 

“...ainda embrião, teus olhos me viram e tudo estava escrito no teu livro, meus dias estavam marcados antes que chegasse o primeiro...” (Salmo 138,16).

 

É impossível não se encantar com a trajetória de vida de Santa Bakhita. Tudo em sua vida é manifestação divina, é o próprio Deus diriindo seus passos até mesmo nos cruéis anos de escravidão.
Bakhita, um pouco anjo, um pouco criança, grande mulher, que foi elevada à honra dos altares pelo caminho da obediência e da simplicidade.

A Escravidão

Bakhita nasceu no Sudão, região de Dafur na África, no ano de 1869 e através de suas poucas informações sabemos que sua aldeia natal é Olgossa, cuja pronúncia é “algoz”, que em árabe significa “Dunas de Areia”.

De família abastada, seu pai possuía terras, plantações e gado; ele era irmão do chefe da aldeia. Sua família era composta pelos pais e sete filhos, sendo muito unidos e afeiçoados.
Não devemos nos esquecer de que, apesar de possuírem terras, gado, etc., viviam num aldeia onde as cabanas eram de barro com telhado de palha. Todos nas aldeias estavam sujeitos ao grande perigo que eram os bandos negreiros que raptavam homens, mulheres e crianças para negociar no mercado de escravos.
No ano de 1874, sua irmã mais velha foi raptada. A dor dilacerou o coração daquela família tão unida e feliz.
Bakhita” não foi o nome que recebera dos pais quando nasceu. No ano de 1876, com mais ou menos 7 anos de idade, foi raptada e arrancada do seio de sua família. A pequena menina tomada de pavor, foi levada brutalmente por dois árabes e foram eles que impuseram o nome de “Bakhita”, que significa: “afortunada”.
A pequena escrava, depois de um mês de prisão, foi vendida a um mercador de escravos. Na ânsia de voltar para casa, Bakhita se arma de coragem e tenta fugir. Porém, foi capturada por um pastor e revendida a outro árabe, homem feroz e cruel, que, por sua vez, revendeu-a a outro mercador de escravos.
Novamente ela é vendida a um general turco, cuja esposa era mulher terrivelmente má. Desejou marcar suas escravas e Bakhita estava entre elas. Chamou então uma tatuadoura que, com uma navalha, ia marcando os corpos das meninas que se contorciam de dores, mergulhadas numa poça de sangue. Bakhita recebeu no peito, no ventre e nos braços 114 cortes de navalha que eram esfregados com sal para que as marcas ficassem bem abertas. A jovens escravas foram jogadas sem tratamento e nenhum cuidado, durante um mês.
No ano de 1882, o general turco vendeu Bakhita ao agente consular Calisto Legnani que seria, para ela, seu anjo bom. Na casa do cônsul, Bakhita conheceu a serenidade, o afeto e os momentos de alegria, lembranças dos momentos felizes na casa dos pais.
Em 1885 o sr. Calisto é obrigado a retornar à Itália; Bakhita pede para acompanhá-lo e obtêm consentimento. E assim partiram em companhia de um amigo, o sr. Augusto Michieli, a quem o cônsul presentearia em Gênova com a jovem africana.
Chegando à Itália com seu 7º “patrão”, o rico comerciante Michieli, foi para vila Zianino de Mirano Veneto onde Bakhita se tornou babá de Mimina, a filhinha do casal. Apesar de serem pessoas boas e honestas, não eram praticantes de religião. Como sempre, Deus tem seus caminhos e acabou colocando no caminho de Bakhita, o administrador dos Michieli, Iluminato Chechini.
Iluminato era um homem muito religioso e logo se preocupou com a formação religiosa de Bakhita; e ao dar um crucifixo a ela, disse em seu coração: “Jesus, eu a confio a Ti”.
Quando os Michieli tiveram de voltar para Suakin, na África, por motivos de negócios, Bakhita e a pequena Mimina ficaram aos cuidados das Irmãs Canossianas, em Veneza, e isto graças ao sr. Iluminato.
Bakhita iniciou o catecumenato (catequese para receber os sacramentos iniciais), no Instituto das Irmãs. Ao final de nove meses, a sra. Maria Turina voltou à Itália para buscar sua filhinha Mimina e aquela que considerava sua escrava, pois retornariam à África.
Naquele instante, Bakhira já toda apaixonada por Jesus, prestes a receber os sacramentos, recusa-se a voltar para a África, apesar do afeto que nutria pela família Michieli e principalmente pela pequena. Sentia em seu coração um desejo inexplicável de abraçar a fé e vivê-la para sempre.
Apesar dos apelos e até ameaças da sra. Michieli, nossa jovem africana não cedeu em sua minima resolução. Bakhita estava livre, na Itália não havia escravidão. Sua patroa retornou à África com sua filha e Bakhita prosseguiu com sua catequese, feliz mesmo sabendo que seria a última chance de rever seus familiares na África.
No dia 09 de janeiro de 1890, Bakhita é batizada, crismada e recebe a 1° comunhão das mãos do Patriarca de Veneza, Cardeal Agostini. No batismo recebe o nome de Josefina Margarida Bakhita. Ela descreveria este dia como mais feliz de sua vida: sentir-se filha de Deus era-lhe uma emoção inigualável, assim como receber Jesus na eucaristia era o Céu na Terra.
Bakhita nutria em seu coração o sublime desejo de se tornar religiosa, uma Irmã Canossiana. Josefina Bakhita foi aceita na congregação das Filhas da Caridade Canossianas, servas dos pobres e, depois de três anos de noviciado, no dia 08 de dezembro de 1896 pronunciou os votos de: Castidade Pobreza e Obediência.
Depois da profissão religiosa, nossa Irmã Bakhita foi transferida para a cidade de Schio, em outra obra da Congregação, e lá permaneceu por 45 anos, onde passou a ser conhecida como a “Madre Morena”.
Irmã Bakhita era atenciosa com todos, sem distinção, desde as crianças do colégio, seus pais, sacerdotes, com suas irmãs religiosas, etc., sempre levando a todos palavras de conforto, consolo e amor incondicional a Deus Pai.
Em todas as funções que exerceu, sempre colocou seu coração doce e sincero na Igreja, na Sacristia, na portaria ou na cozinha, era tudo para todos, com seu sorriso de anjo.
Irmã Bakhita, em sua infância na África, mesmo sem saber nada de Deus, pensava em seu coração inocente e puro, quando olhava a lua e as estrelas: “Quem será o patrão de todas estas coisas?”. Oh! Bakhita, Deus já estava te preparando para Ele!
Bakhita sonhava com a conversão do povo africano e, no dia de sua profissão religiosa, rezou: “Ó Senhor, se eu pudesse voar lá longe, entre a minha gente e proclamar a todos, em voz alta, a tua bondade. Oh! Quantas almas eu poderia conquistar para Ti! Entre os primeiros, a minha mãe e o meu pai, os meus irmãos, a minha irmã ainda escrava... e todos, todos os pobres negros da África. Faça, ó Jesus, que também eles te conheçam e te amem!”.
No ano de 1947 Bakhita adoeceu, já quase sem forças, em cadeira de rodas, passava horas em oração, em adoração e contemplação. Era o dia 08 de fevereiro de 1947, nossa Irmã Morena murmurava: “Como estou contente! Nossa Senhora! Nossa Senhora!”.
Depois de algum tempo, em seus últimos momentos, disse: “Vou-me devagarinho para a eternidade... Vou com duas malas: uma contém os meus pecados; a outra, bem mais pesada, contém os méritos infinitos de Jesus Cristo. Quando eu comparecer diante do Tribunal de Deus, cobrirei a minha mala feia com os méritos de Nossa Senhora. Depois abrirei a outra e apresentarei os méritos de Jesus Cristo. Direi ao Pai: ‘Agora julgai o que vedes’. Estou segura de que não serei rejeitada! Então me voltarei para São Pedro e lhe direi: ‘Pode fechar a porta porque eu fico!”
Às 20 horas, irmã Bakhita entrega sua alma a Deus. O povo em grande multidão quer dar o último adeus à Madre Morena, sua fama de santidade se espalhou rapidamente e todos recorriam ao seu túmulo pedindo sua intercessão.
Em 17 de maio de 1992 foi beatificada e, em 1º de outubro de 2000, foi elevada à honra dos altares, declarada “Santa” pelo nosso Santo Padre, o Papa João II, sendo que o milagre que a levou a ser reconhecida como Santa, aconteceu em Santos, no Brasil.
Santa Bakhita deve sempre inspirar sentimentos de confiança na Providência, doçura para com todos e alegria em servir.

 
Documentário:
Sinopse: Bakhita traz a emocionante história de uma menina africana, que foi raptada por mercadores de escravos. Vendida e comprada muitas vezes nos mercados da África, ela conheceu as humilhações e os sofrimentos da escravidão. Bakhita foi levada para a Itália, onde encontrou a liberdade e descobriu o Deus que, desde pequena, sentia no seu coração.
























Sacerdotes Católicos louvando ao Senhor...no ritmo...rock and roll !!!
















                 
                      
                                     

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

louvar ao Senhor!

Pode se louvar ao Senhor com palavras serenas e sem grandes emoções. Pode se louvar ao Senhor com palavras serenas e cheias de emoção. Pode se louvar ao Senhor com palavras emotivas e o sentimento a flor da pele, por entre gritos, clamores e lágrimas, pode se louvar o Senhor numa canção tranquila, didática e catequética. Pode se louvar numa canção que arranca lágrimas.
O louvor não depende de exaltação e nem de emoção, depende da intenção de proclamar o nome e a misericórdia do Senhor. Por isso uma pessoa dada a poucos eflúvios e arroubos pode louvar perfeitamente o Senhor de maneira profunda. Pode-se também ser profundo na emoção. E pode-se louvar de maneira errada come excesso de melosidade.
Há uma oração errônea nascida do impulso e da emotividade.  O salmista que pedia a Deus que quebrasse a cara dos seus inimigos, que lhes partisse os queixos, orou de maneira errada, porque Deus não faz isso. Não foi uma oração correta, posto que nasceu da ira.
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O cantor que pediu a Deus que perdoasse seus inimigos que abençoasse até quem o magoava, e orou de maneira serena e sem emoção, adorou melhor do que o outro. A lágrima não faz o louvor, a frieza também não. Mas a serenidade, sim, tenho visto pessoas completamente fora de si mesmas, a dizer que o Espirito Santo fez isso mais aquilo de errado. Mandou uma doença sobre seu inimigo... Tenho visto pessoas totalmente donas de si mesmas e tranquilas a dizer que o Espirito Santo as movia. Fiquei com as tranquilas. Não acho que Deus desequilibra dessa forma.
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Frutos do CVII e RCC - "pastor" Francisco Araújo - O mentiroso.



Após termos postado o seguinte "testemunho" do "pastor" abaixo, recebemos o seguinte email, do Sr. Jorge Feitoza. Segue o email na íntegra com a publicação autorizada pelo autor:

A Paz.

Prezados Senhores do DC


Semana passada encontrei um site cristão esse vídeo deste Sr. com  " seu testemunho ".
Contactei os responsáveis do site informando-os que o Sr. Francisco Araújo retornou a origem.
Este Sr. jamais foi católico.


  vejam:
 
http://www.youtube.com/watch?v=FA1r43nNYvc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=vzgn0BaTM84&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=hQ4QhqQSGIo

 
e mais...

http://www.youtube.com/watch?v=xUtaO-0PbBE


http://www.youtube.com/watch?v=Z2DTJCOTJFc&playnext=1&list=PLF95D663473D98BAC


http://www.youtube.com/watch?v=oJnt052w2Lk


http://www.youtube.com/watch?v=vKL6_LYInhk


http://www.youtube.com/watch?v=kIDJzD5JpsU



Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Para sempre seja louvado.

Salve Maria.

Jorge Feitoza.
SP/capital

Protestante inventou história sobre nossa senhora do marrom glacê


A verdade - Nossa Senhora do "Marrom Glacê"

Ex-Católico Francisco Araújo fala sobre a Virgem Maria


"Testemunho mentiroso"
__________________________________________________________________________________
O ex-pastor protestante, agora diácono católico Francisco Almeida Araújo, publicou o seu testemunho, em DVD, intitulado:
"Nossa Senhora do Marrom Glacê".
Assista a dois pequenos trechos do testemunho em vídeo:

Vídeo Nº 01
Vídeo Nº02
Nossa Senhora do Marrom Glacê

Nossa Senhora possui muitos títulos. Afinal, Ela é Rainha por ser Mãe do Rei dos Reis, Nosso Senhor Jesus Cristo. Como Rainha, é natural que tenha tantos títulos, sendo, no entanto, Ela, a única e mesma pessoa.

Esse inusitado e até exótico título, "Nossa Senhora do Marrom Glacê", estou dando para narrar um pouco do muito amor que a Vírgem Maria tem demonstrado por mim, pobre pecador. Seria longo, contar todo o meu intinerário religioso. Não cabe fazê-lo neste artigo. Pretendo contar toda a minha vida num livrete que estou preparando. Há certas passagens desse intinerário de que não posso me orgulhar. São tempos de contradição, paradoxais mesmo. Sei, no entanto, que Deus me permitiu tantas experiências para, hoje, reconhecer Sua Misericórdia e poder melhor orientar alguns irmãos.

Na minha ignorância escrevi, ensinei e preguei contra a Igreja, o Papa, seus Ministros, a Eucaristia, a Vírgem Maria.... Tempos obscuros esses, de cegueira espiritual.

Nessa caminhada cheguei a ser ordenado pastor protestante e professor de teologia em algumas faculdades dos protestantes.

-Por que deixou de ser protestante e agora Católico pela graça de Deus?

É o que pretendo narrar aqui, mesmo que de forma muito resumida. Tudo aconteceu num domingo de manhã. A igreja que eu pastoreava estava cheia. Logo após a escola dominical, teríamos a chamada ceia do senhor. Após belos cânticos, como pastor, abri a Bíblia, para pregar antes da ceia. Como de costume, abri em ICor 11,23-32, passagem que eu já havia pregado tantas vezes, que tinha estudado com seriedade. Ao ler os versículos 23 e 24: "Eu recebi do Senhor o que vos transmitir: que o Senhor Jesus na noite em que foi traído, tomou o pão, e, depois de ter dado graças, partiu-o e disse: "ISTO É O MEU CORPO QUE ENTREGUE POR VÓS..." Volto a afirmar: quantas vezes havia lido, estudado e pregado esse texto! Mas nesse domingo foi diferente. As Palavras do Senhor falaram fundo ao meu coração: "ISTO É O MEU CORPO".

Eu havia aprendido com meus professores de teologia, estudado nos compêndios clássicos da teologia protestante que o texto devia ser entendido como "representa" o meu corpo, "simboliza" o meu corpo. Eu havia aprendido ainda que tudo aquilo era um mero memorial, nem mesmo era Sacramento, mas uma simples ordenança...

Mas ali estava a Palavra de Deus dizendo claramente: "Isto é o meu Corpo". Perturbado, continuei a celebração, sem deixar transparecer tudo o que se passava em meu coração. Sem nada revelar a ninguém, iniciei um estudo mais sério, mais cuidadoso, sobre o assunto. Li e reli várias vezes os Evangelhos e todo o restante do Novo Testamento, em busca de uma resposta que apagasse aquela dúvida em minha alma.

Após dois anos de estudos, regados de lágrimas e orações, estando um dia de joelhos em meu quarto, a sós, com a Bíblia aberta sobre a cama, estudando o Evangelho de São João 6,25-71, descobri a maravilhosa verdade sobre a Eucaristia. Caí em prantos de alegria. Havia, há poucas horas, me ajoelhado como pastor protestante, embora com o coração aflito, cheio de dúvidas, e eis que agora me levantava como Católico Apostólico Romano!

Deus seja Bendito para sempre!

Eu sabia que somente a Igreja Católica ensinava a verdade sobre a Eucaristia: a Presença Real de Cristo na Hóstia e no Vinho consagrados. É uma longa história contar como foi a minha confissão para a minha esposa e filhos... Todos bem integrados no Protestantismo. Dois de meus filhos - os mais velhos - eram co-pastores em Curitiba. Uma filha estudava teologia e um outro filho trabalhava também no meio protestante. Também a reação dos meus irmãos protestantes. O que devo dizer é que sofri muito... Minha família também. Fui então, procurar um Padre e confessar a ele minha decisão e também dúvidas sobre tantos outros assuntos como: imagens, Purgatório, Comunhão dos Santos, Virgindade Perpétua de Nossa Senhora.... Deus me guiou ao bom Monsenhor José Lélio Mendes Ferreira, pároco da Igreja São João Batista, em Atibaia, Estado de São Paulo. Ele me recebeu com muito amor e atenção, o que é próprio desse servo do Deus Altíssimo. Apresentou-me ao piedoso e culto Bispo, meu grande e bom amigo, Dom Antonio Pedro Misiara.

Fiz minha caminhada até eu receber Jesus Eucarístico e ver os filhos fazendo a primeira Comunhão.

Quando deixei os protestantes era mês de outubro. Fiquei, portanto, desempregado... Logo as economias se acabaram. Não conseguia emprego, embora fosse professor formado em três cursos universitários. Tudo isso porque era final de ano letivo. Sem que Monsenhor Lélio soubesse, eu e minha família ficamos sem alimentos... Como morávamos numa chácara, passamos a comer mandioca que ali existia. fiz até um versinho na época: "Mandioca no almoço, mandioca no jantar, mandioca todo o dia, mandioca sem sar"(isto é, sem sal - sar rima com jantar). Acabaram-se as boas amigas mandiocas e ficamos dois ou três dias sem alimento algum. Rezávamos intensamente pedindo a ajuda de Deus. Ninguém o sabia, e muito menos os meus irmãos protestantes, pois se o soubessem, diriam: é castigo de Deus.

Naquele momento, e com muito estudo, por estar desempregado, descobri na Palavra de Deus - a Bíblia - todas as maravilhosas verdades sobre a Vírgem Maria e sobre a Santa Doutrina de nossa Igreja Católica. Tudo obra da Graça de Deus.

Num desses dias de jejum forçado, uma das minhas filhas, a Susan (na época tínhamos oito filhos e hoje nove, graças a Deus),me disse: "Papai, eu estou morrendo de fome, mas, sinceramente, o meu maior desejo era comer um bom pedaço de "marrom glacê". É o doce preferido dela. Em resposta e sem pensar, lhe disse: "Pois vá ao seu quarto, dobre seus joelhos e peça à Vírgem Maria uma lata de marrom glacê". Ela respondeu-me firme: "Pois eu vou pedir agora mesmo, e quero ver se a Vírgem Maria ouve mesmo orações". Um esclarecimento: já éramos Católicos, mas dado ao bloqueio psicológico, devido aos anos de pregações ouvidas e livros lidos contra Nossa Senhora, não éramos capazes de rezar a "Ave Maria" ou outra oração mariana. Tinha Nossa Senhora na mente, mas sabia que faltava vir ao coração. Eu não sei, confesso-o como eu posso transmitir aqui o que se passava comigo nesse sentido. Espero que o leitor entenda. Voltando ao momento em que ouvi aquela resposta de minha filha Susan, minha esposa que também ouviu o que havia dado como resposta a Susan, disse-me: "Você não devia ter dito isso, pois a Susan pode pedir uma lata de doce marrom glacê e não receber. Quem sabe Deus quer provar mais ainda nossa fé". Ela tinha razão, e razão muito séria, o narrarei melhor em outra obra. Respondi, então, à minha esposa: "Vamos então para o nosso quarto pedir à Nossa Senhora que não permita a Susan perder sua fé, tão nova e ainda pequena". Susan já estava fazendo o pedido no seu quarto. Eu e minha esposa ajoelhamos em nosso quarto, e pela primeira vez, rezamos uma "Ave Maria" e uma oração espontânea dirigida à Nossa Senhora. Pedimos que guardasse a fé da Susan. É claro que não pedimos o marron glacê.

No outro dia de manhã alguém bate palmas lá no portão de entrada de nossa chácara. Pelo vitral vi que era um jovem de barba e com um crucifixo bem visível pendurado ao pescoço. Vi logo que não eram protestantes que novamente vinham para discutir Bíblia comigo, na vã tentativa de demover-me de ir para a Igreja Católica. Meu filho Aldem correu e abriu o portão. O jovem desconhecido fazia-se acompanhar de uma também jovem senhora. Estavam num "fusca" amarelo. Eu, esposa e filhos estávamos na varanda para recebê-los. O jovem então disse: "Pastor Francisco, eu sou o Padre José Carlos Brilha (o meu bom amigo, Padre Brilha) e essa é "Magui"(carinhoso apelido de Maria Guilhermina Michele)". Disse, então, do prazer em conhecê-los. Logo na varanda, vi quando a Magui, virando-se para o Padre Brilha, lhe disse: "Padre, diga ao pastor o que viemos fazer aqui". O Padre respondeu: "Diga você, pois foi com você que Deus falou". E ela, com jeito encabulado, me disse: "Olha, pastor, não sei como o senhor vai entender o que agora vou lhe dizer. Essa noite que passou eu tive por duas ou três vezes sonhos ou pesadelos com o senhor, não sei. Sonhei que alguém me dizia: leve alimentos na casa do pastor Francisco! Não sei o que o senhor pensa, mas não leve a mal, eu e minha irmã Regina fomos ao supermercado, fizemos uma boa compra e aqui trazemos para o senhor".

Mal acabando de dizer essas palavras, abriu a porta do seu carro, do lado do motorista, reclinou o banco e de uma das caixas que se encontravam sobre o banco traseiro, retirou uma lata e olhando para a minha filha Susan, disse: "E essa lata de doce foi Nossa Senhora que lhe mandou". Era uma lata de marrom glacê!

Com voz embargada pela emoção, disse àquela senhora: "A senhora sonhou isto também? A senhora sonhou que devia trazer uma lata de marrom glacê e dá-la para minha filha Susan? Ela respondeu: "Isso não, eu apenas peguei agora essa lata e dei para sua filha". Oito filhos, e abaixo de Susan um filho e uma filhinha, por que logo a Susan? Sim, eu sei a resposta, era a Mãe do Céu que queria entrar no meu coração, no coração daquela família. Não bastava tê-la em nossa mente. Aquele momento foi de lágrimas e de louvor ao Altíssimo Deus por nos ter dado tão sublima Mãe. Naquele momento, nosso amor e nossa Fé na Vírgem Maria cresceu profundamente. Foi como o desabrochar de uma flor. Desde aquela data, estamos trabalhando no Reino de Deus, falando das glórias da Vírgem Maria onde quer que vamos. Muitas e muitas graças eu e minha família temos recebido pelas mãos de Nossa Senhora. Pelas mãos da Mãe do Céu viemos residir em Anápolis, Goiás, e aqui pelas mãos santas do nosso muito amado Bispo Dom Manuel Pestana Filho, esse culto e inteligente defensor da Sã Doutrina, nosso orientador espiritual, nosso líder na Fé, recebemos a ordenação ao Diaconato Permanente. Somos Diácono de Cristo a serviço de Nossa Senhora. Sou Diácono da Vírgem Maria, Glória a Deus!

Penso que os leitores entenderam agora a razão do título que dei à Vírgem Maria neste artigo. Voltaremos se Deus nos permitir, a falar das glórias da Vírgem Maria.

Fonte:http://www.downloadcatolico.com/2009/02/testemunho-do-ex-pastor-francisco.html


Biblia da "Bispa" Sônia! Lançamento custa a bagatela de R$ 110,00

Mais uma bizarrice dos pregadores da Teologia da Prosperidade, desta vez foi a Bispa Sônia Hernandes cobrar R$ 110,00 para o lançamento da “Bíblia da Mulher de Bem com a Vida”.
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Está sendo vendido os ingressos para o lançamento da bíblia “Mulher de bem com a vida” comentada pela bispa Sonia Hernandes . Os ingressos podem ser adquiridos no site da igreja Renascer no valor de R$110,00. Após a cerimônia haverá troca dos ingressos pela bíblia.
O evento ocorrerá dia 26 de março as 14:00hrs no Renascer Hall – Rua Doutor Almeida Lima 1290 Mooca.
Está previsto uma tarde de autógrafos. Compre seu ingresso pela internet. Acesse:www.gideaodaconquista.com.br/ingressogospel/

Sobre a Bíblia da Mulher de Bem com a Vida

A Bíblia da Mulher de Bem com a Vida trará orações totalmente baseadas na Palavra para os diversos momentos de sua vida, como dias de crise, problemas com a família, ministeriais, entre outros assuntos cotidianos. “Essa coletânea é algo muito precioso porque resume muito do que aprendemos com o Senhor ao longo de nossa vida ministerial”, afirma a Bispa Sonia.
Temas importantes que fazem parte da vida e dos desafios da mulher foram abordados, incluindo casamento, filhos, sonho de amor, solidão, submissão, depressão, crise familiar, crise com Deus, vida financeira, seu corpo, vida ministerial, a terceira idade, ciúmes, etc. São textos fortes, impactantes que derrubam conceitos religiosos sobre a mulher, descortinando dentro da palavra como estar De Bem Com aVida em toda e qualquer situação (Fl 4.12 ).
Em um deles, a Bispa Sonia escreve: “… escuto histórias assim: ‘Bispa, eu já estou com esse homem há 15 anos, tenho filhos com ele, sustento a minha casa. Ele vive desempregado, me bate e ainda tem outra mulher. Bispa, ora para ele se converter!’. Não! Eu vou orar para você se converter, para você tomar jeito nessa sua vida! Até quando você vai viver assim? Até que seus filhos sejam molestados também?”
O Apóstolo Estevam Hernandes também contribuiu. Em seu texto chamado Mulher, Deus quer te usar, ele afirma: “Deus não fez a mulher inferior ao homem. Deus não faria a mulher para ser um joguete nas mãos dos homens. Tem muita gente confundindo submissão com inferioridade. A mulher tem que ser submissa, mas não pode se submeter a absurdos. A Palavra de Deus diz o seguinte: “Mulheres, sede submissas aos seus maridos como ao Senhor”. Se o teu marido não estiver no Senhor, se não for um homem cheio do Espírito Santo e ele não tiver atitudes guiadas pelo Senhor, você não deve se submeter às sujeiras que venham do inferno. A previsão de lançamento é para março desse ano e estará a venda em todo o Brasil.
Fonte:http://www.escandalodagraca.com/2011/02/biblia-da-bispa-sonia-lancamento-custa.html

Um Papa Americano! ♫♫...muito engraçado!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Iemanjá gospel, Crente Pirata ou apenas outra bizarrice neopentecostal?

Ana Paula Valadão realiza cruzeiro gospel para ungir os mares do Brasil
“Seus bobinhos! Seus bobinhos! Unjam os mares! As praias são minhas! As praias são minhas!”
Por Leonardo Gonçalves

Depois de engatinhar na fé e se afogar na Lagoinha, a pastora das botas de couro de Pyton fará um novo ato profético-humoristico. Ana Paula Valadão realizará um Cruzeiro, com direito a muita mandinga gospel nas praias do litoral Brasileiro. Em lugar do Exu Boiadeiro, a moça pretende reunir alguns irmãozinhos abastados em um navio, e assim amarrar o Poseydon Tupiniquim, usando uma forte dose de boacumba "evangé-wicca".

Segundo
relato em seu blog, a moça à princípio se sentiu incômoda em realizar um evento que só abarca os ricos, marginalizando os demais, mas uma experiência mística a fez mudar de opinião. Em um momento de oração, o Senhor lhe teria dito: Seus bobinhos! Seus bobinhos! Unjam os mares! As praias são minhas! As praias são minhas!”. Neste momento, Deus lhe teria dado uma nova missão: Ungir as praias brasileiras! :0
"Naquela atmosfera de glória, da forte Presença do Senhor, mais um passo me foi revelado. Eu nos vi ungindo os mares do Brasil e descendo em todas as praias possíveis, por todo o litoral brasileiro, adorando ao Senhor", diz Ana, ansiosa para derramar óleo de soja nas praias da ilha de Vera Cruz. Sem dúvida será uma experiência edificante participar deste cruzeiro, recheado de atos proféticos e muita galhofa neopentecostal. O preço da brincadeira? Balela! Nada paga a satisfação de fazer a "obra de Deus" ao lado do seu ídolo preferido, untando as águas já poluídas do litoral do nosso país.navio
Para justificar seu descalabro, a pastora usa as Escrituras: "A Bíblia até mesmo nos instrui a ungir os doentes para que sejam curados. Com esse entendimento, ungiremos os mares e as praias do Brasil". Karaca! A bíblia diz que devemos ungir os doentes... logo, nós ungiremos os mares??? Pelo visto nao é só a teologia da Lagoinha que anda fraca, mas a capacidade de raciocínio lógico anda bem capenga.


"Compartilhando isso, sei que me exponho a críticas e a um mal entendimento do que move o meu coração", diz Ana, consciente de que esta empreitada redundará em censura do seu ministério. No entanto, ela não pensa em desistir, pois dito cruzeiro constitui um passo deveras importante: Ele contribuirá para a "redençao do país".Imagem Navio Naufragando
Como diria o nosso mano Capitão Nascimento: Essa Ana é mesmo uma Fanfarrona!


'Você é doida demais, você é doida demais, e você é doida demais, muito doida, muito doida, você é doida demais. Você é doida demais, muito doida, muito doida, você é doida demais'.



fonte: http://www.pulpitocristao.com/2010/12/ana-paula-valadao-vai-ungir-os-mares.html

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Para rir um pouco! (001)


– Humor Católico – Igreja Católica

Certifique-se de onde vêm seus e-mails?!!!

Um cearense  deixou as ruas quentes de Fortaleza para umas férias no Rio de Janeiro, sua esposa  estava viajando a negócios e estava planejando encontrá-lo lá no dia seguinte.

Quando o homem chegou e foi para seu quarto no hotel, viu que havia um computador com acesso à internet,


pc-man
então decidiu enviar um e-mail à sua mulher, mas errou uma letra, sem se dar conta, e o enviou a outro endereço e-mail errado.

O e-mail foi recebido por uma viúva que acabara de chegar do enterro do seu marido e que, ao conferir seus e-mails, desmaiou instantaneamente. O filho, ao entrar em casa, encontrou sua mãe desmaiada, perto do computador, em que na tela se poderia ler:

Querida esposa, cheguei bem. Provavelmente se surpreenda em receber noticias minha por e-mail, mas agora tem computador aqui e podem-se enviar mensagens às pessoas queridas. Acabo de chegar e já me certifiquei que já está tudo preparado para quando você chegar na sexta que vem. Tenho muita vontade de te ver e espero que sua viagem seja tão tranqüila como está sendo a minha. 

PS: Não traga muita roupa, porque aqui faz um calor infernal!
  



33catolico a serviço da Igreja
Comunidade São Paulo Apóstolo