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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

QUE LOUCURA? 10 razões pelas quais o “casamento” homossexual é prejudicial e deve ser combatido!

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1. O “casamento” homossexual não é casamento
Chamar algo de casamento não faz disso um casamento. O casamento sempre foi uma aliança entre um homem e uma mulher, ordenada por sua natureza à procriação e educação dos filhos, assim como à unidade e bem-estar dos cônjuges.
Os promotores do “casamento” homossexual propõem algo completamente diferente. Eles propõem a união entre dois homens ou duas mulheres. Isso nega as evidentes diferenças biológicas, fisiológicas e psicológicas entre homens e mulheres, que encontram a sua complementaridade no casamento. Nega também a finalidade primária específica do casamento: a perpetuação da raça humana e a educação dos filhos.
Duas coisas completamente diferentes não podem ser consideradas a mesma coisa.
2. O “casamento” homossexual viola a Lei Natural
Casamento não é apenas qualquer relacionamento entre seres humanos. É uma relação enraizada na natureza humana e, portanto, regida pela lei natural.
O preceito mais elementar da lei natural é que “o bem deve ser feito e buscado e o mal deve ser evitado”. Pela razão natural, o homem pode perceber o que é moralmente bom ou mau. Assim, ele pode conhecer o objetivo ou finalidade de cada um de seus atos e como é moralmente errado transformar os meios que o ajudam a realizar um ato em finalidade do ato.
Qualquer situação que institucionalize a  defraudação da finalidade do ato sexual viola a lei natural e a norma objetiva da moralidade.
Estando enraizada na natureza humana, a lei natural é universal e imutável. Ela se aplica da mesma forma a toda a raça humana. Ela manda e proíbe de forma consistente, em todos os lugares e sempre. São Paulo, na Epístola aos Romanos, ensina que a lei natural está inscrita no coração de todo homem (Rom 2,14-15).
3. O “casamento” homossexual sempre nega à criança ou um pai ou uma mãe
O melhor para a criança é crescer sob a influência de seu pai natural e sua mãe natural. Esta regra é confirmada pelas evidentes dificuldades enfrentadas por muitas crianças órfãs ou criadas por só um dos genitores, um parente, ou pais adotivos.
A lamentável situação dessas crianças será a norma para todos os “filhos” de “casais” homossexuais. Esses “filhos” serão sempre privados ou de sua mãe natural ou de seu pai natural. Serão criados, necessariamente, por uma parte que não tem nenhuma relação de sangue com eles. Vão ser sempre privados de um modelo paterno ou materno.
O chamado “casamento” homossexual ignora os interesses da criança.
4. O “casamento” homossexual  valida e promove o estilo de vida homossexual
Em nome da “família”, o “casamento” homossexual serve para validar não só as referidas uniões, mas todo o estilo de vida homossexual em todas as suas variantes, bissexuais e transgêneros.
As leis civis são princípios que estruturam a vida do homem na sociedade. Como tais, elas desempenham um papel muito importante, e por vezes decisivo, que influenciam os padrões de pensamento e comportamento. Elas configuram externamente a vida da sociedade, mas também modificam profundamente a percepção de todos e a avaliação de formas de comportamento.
O reconhecimento legal do “casamento” homossexual necessariamente obscurece certos valores morais básicos, desvaloriza o casamento tradicional e enfraquece a moralidade pública.
5. O “casamento” homossexual transforma um erro moral num Direito Civil
Os ativistas homossexuais afirmam que o “casamento” homossexual é uma questão de direitos civis, semelhante à luta pela igualdade racial nos anos 1960.
Isso é falso.
Primeiro de tudo, comportamento sexual e raça são  realidades essencialmente diferentes. Um homem e uma mulher querendo casar-se podem ser diferentes em suas características: um pode ser preto, o outro branco; um rico e o outro pobre; ou um alto e o outro baixo. Nenhuma dessas diferenças são obstáculos insuperáveis para o casamento. Os dois indivíduos são ainda um homem e uma mulher e, portanto, as exigências da natureza são respeitadas.
O “casamento” homossexual se opõe à natureza. Duas pessoas do mesmo sexo, independentemente da sua raça, riqueza, estatura, erudição ou fama, nunca serão capazes de se casar por causa de uma insuperável impossibilidade biológica.
Em segundo lugar, características raciais herdadas e imutáveis não podem ser comparadas com comportamentos não-genéticos e mutáveis. Simplesmente, não há analogia entre o casamento inter-racial de um homem e uma mulher e o “casamento” entre duas pessoas do mesmo sexo.
6. O “casamento” homossexual não cria uma família, mas uma união naturalmente estéril
O casamento tradicional é geralmente tão fecundo, que aqueles que querem frustrar o seu fim tem de fazer violência à natureza para impedir o nascimento de crianças, usando a contracepção. Ele tende, naturalmente, a criar famílias.
Pelo contrário, o “casamento” homossexual é intrinsecamente estéril. Se os “cônjuges” querem ter um “filho”, eles devem contornar a natureza por meios caros e artificiais ou empregar maternidade de substituição [“mães de aluguel”]. A tendência natural de tal união não é criar famílias.
Portanto, não podemos chamar de casamento a união de pessoas do mesmo sexo e dar-lhe os benefícios do casamento verdadeiro.
7. O “casamento” homossexual desvirtua a razão pela qual o Estado beneficia o casamento
Uma das principais razões pelas quais o Estado confere inúmeros benefícios ao casamento é que, por sua própria natureza e desígnio, o casamento proporciona as condições normais de uma atmosfera estável, afetuosa, e moral, que é benéfica para a educação dos filhos, frutos do mútuo afeto dos pais. Ele ajuda a perpetuar a nação e fortalecer a sociedade, o que é um evidente interesse do Estado.
O “casamento” homossexual não fornece essas condições. Seu desígnio principal, objetivamente falando, é a gratificação pessoal de duas pessoas, cuja união é estéril por natureza. Não tem direito, portanto, à proteção que o Estado concede ao casamento verdadeiro.
8. O “casamento” homossexual impõe a sua aceitação por toda a sociedade
Ao legalizar o “casamento” homossexual, o Estado se torna o seu promotor oficial e ativo. O Estado exige que os servidores públicos celebrem a nova cerimônia civil, ordena as escolas públicas a ensinarem sua aceitação pelas crianças, e pune qualquer funcionário que manifeste sua desaprovação.
Na esfera privada, pais contrariados vão ver seus filhos expostos mais do que nunca a esta nova “moralidade”; as empresas que oferecem serviços de casamento serão obrigadas a fornecê-los a uniões de pessoas do mesmo sexo; e proprietários de imóveis terão de concordar em aceitar “casais” homossexuais como inquilinos.
Em todas as situações em que o casamento afete a sociedade, o Estado vai esperar que os cristãos e todas as pessoas de boa vontade traiam suas consciências, coonestando, por silêncio ou ação, um ataque à ordem natural e à moral cristã.
9. O “casamento” homossexual é a vanguarda da revolução sexual
Na década de 1960, a sociedade foi pressionada para aceitar todos os tipos de relações sexuais imorais entre homens e mulheres. Hoje estamos presenciando uma nova revolução sexual, na qual a sociedade está sendo convidada a aceitar a sodomia e o “casamento” homossexual.
Se o “casamento” homossexual for universalmente aceito como a etapa presente da “liberdade” sexual, que argumentos lógicos podem ser usados para parar as próximas etapas, do incesto, pedofilia, bestialidade e outras formas de comportamento antinatural? Com efeito, os elementos radicais de certas subculturas de vanguarda já estão defendendo essas aberrações.
A insistência na imposição do “casamento” homossexual ao povo norte-americano torna cada vez mais claro que o ativista homossexual Paul Varnell escreveu no “Chicago Free Press”:
“O movimento gay, quer o admitamos ou não, não é um movimento de direitos civis, nem mesmo um movimento de libertação sexual, mas uma revolução moral destinada a mudar a visão das pessoas sobre a homossexualidade.”
10. O “casamento” homossexual ofende a Deus
Esta é a razão mais importante. Sempre que se viola a ordem moral natural estabelecida por Deus, comete-se um pecado e se ofende a Deus. O “casamento” homossexual faz exatamente isso. Assim, quem professa amar a Deus deve opor-se a ele.
O casamento não é criação de nenhum Estado. Pelo contrário, ele foi estabelecido por Deus no paraíso para os nossos primeiros pais, Adão e Eva. Como lemos no Livro do Gênesis: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen 1, 27-28).
O mesmo foi ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo: “No princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher” (Mc 10, 6-7).
O Gênesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado da homossexualidade: “O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo” (Gen 19, 24-25).
Uma posição de princípios, não pessoal
Ao escrever esta declaração, não temos qualquer intenção de difamar ou menosprezar ninguém. Não somos movidos pelo ódio pessoal contra nenhum indivíduo. Ao nos opormos intelectualmente a indivíduos ou organizações que promovem a agenda homossexual, nosso único objetivo é  defender o casamento tradicional, a família, e os preciosos restos da civilização cristã.
Como católicos praticantes, estamos cheios de compaixão e rezamos por aqueles que lutam contra a tentação implacável e violenta do pecado homossexual. Rezamos por aqueles que caem no pecado homossexual por causa da fraqueza humana: que Deus os ajude com Sua graça.
Estamos conscientes da enorme diferença entre essas pessoas que lutam com suas fraquezas e se esforçam por superá-las, e outros que transformam seus pecados em motivo de orgulho e tentam impor seu estilo de vida à sociedade como um todo, em flagrante oposição à moralidade cristã tradicional e à lei natural. No entanto, rezamos por eles também.
Rezamos também pelos juízes, legisladores e funcionários do governo que, de uma forma ou de outra, tomam medidas que favorecem a homossexualidade e o “casamento” homossexual. Não julgamos suas intenções, disposições interiores, ou motivações pessoais.
Rejeitamos e condenamos qualquer forma de violência. Simplesmente exercitamos a nossa liberdade de filhos de Deus (Rom 8:21) e nossos direitos constitucionais à liberdade de expressão e à manifestação pública, de forma aberta, sem desculpas ou vergonha da nossa fé católica. Nos opomos a argumentos com argumentos. Aos argumentos a favor da homossexualidade e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, respondemos com argumentos baseados na reta razão, na lei natural e na Divina Revelação.
Em uma declaração polêmica como esta, é possível que uma ou outra formulação possa parecer excessiva ou irônica. Essa não é a nossa intenção.
 

Fonte:
Original inglês: 10 Reasons Why Homosexual “Marriage” is Harmful and Must be Opposed. Disponível em: http://www.tfpstudentaction.org/politically-incorrect/homosexuality/10-reasons-why-homosexual-marriage-is-harmful-and-must-be-opposed.html

QUE LOUCURA? A problemática sobre as uniões civis homossexuais!

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Num caso sério como esse devemos ter o cuidado de não cair em "achismos", por isso pretendo me ater em argumentos. Ao meu ver a problemática da legalização das uniões civis homosexuais é querer tratar coisas desiguais de forma igual. A lesgislação jurídica acerca do casamento heteresexual prevê uma série de direitos que funcionam para proteger essa instituição humana que existe fundamentalmente para procriar e defender a vida humana, e que apesar de se mostrar falível em alguns casos, nunca se encontrou outra melhor. Ela existe para isso, pela possibilidade de entrega total entre os parceiros complementares e pela abertura à vida, e estes são os motivos pelas quais recebe direitos e benefícios específicos do Estado. O Estado não pode oferecer o que o casamento heterosexual oferece e por isso lhe concede tais direitos.
Os homosexuais, não todos, defendem para sí esses direitos alegando discriminação e injustiça. Ora, todo cidadão, independente de sua tendência sexual merece direitos jurídicos iguais, mas o que estamos falando aqui é sobre mais direitos além dos direitos cívicos a todos garantidos. Se reclama a legitimação de uma outra possível instituição. O que se pretende é equiparar, igualar a união homosexual ao casamento heteresexual. Fala-se de discriminação mas não se vê que aqui mora uma via de mão dupla: há discriminação ao se tratar coisas iguais de forma diferente assim como tratar coisas desiguais de forma igual.
Tais homosexuais querem privilégios aonde naturalmente não podem ter deveres. A questão é séria e complexa e não dá para perder o uso da razão, caminho fundamental da justiça. Não questiono aqui o cidadão homosexual; há que se ver que existem pessoas com tais orientações de ótima índole e qualidade cultural. Não se negue ainda a possibilidade de haver forte reciprocidade afetiva entre pessoas do mesmo sexo, contudo querer igualar uma união de tais pessoas ao casamento heterosexual, célula base da sociedade, é uma falácia. Quando se iguala direitos de um relacionamento homosexual ao complexo relacionamente entre um homem e uma mulher se diminui e muito este último e simploriza-o por demais.
Veja que mesmo que exista forte reciprocidade afetiva, jamais haverá num casal homosexual as prerrogativas necessárias que clamem por uma legitimação jurídica, tais quais uma entrega completa, porque isso pressupõem uma complementaridade estrutural humana entre feminino e masculino, e uma completa abertura a vida, que aqui não acontecem. Pelo contrário, aqui esta abertura está encerrada, na verdade nunca começou. Portanto uma legislação cívica para uma instituição como o casamento, com direitos e benefícios como dito no começo, no caso homosexual carece simplesmente de razões.
E mesmo que exista adoções de filhos entre casais homosexuais, estes sempre dependerão da entrega, da complementaridade e da abertura à vida presente apenas nos casais heterosexuais. Neste terreno a lei do homem pode até tentar, mas nunca irá convencer e revogar a lei da natureza, que sempre tem a última palavra.

Fonte: http://www.veritatis.com.br/doutrina/familia-sociedade/1129-a-problematica-sobre-as-unioes-civis-homossexuais

sábado, 27 de agosto de 2011

QUE LOUCURA? Com a palavra: Lúcifer

Quem o criou?

Lúcifer: Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. [Ezequiel 28.15]

Como voce era quando foi criado?

Lúcifer: Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. [Ezequiel 28.12,13]

 
Onde você morava?

Lúcifer: No jardim do Éden e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus [Ezequiel 28.13]

Qual era sua função no Reino de Deus?

Lúcifer: Como querubin da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando. [Ezequiel 28.14] [Apocalipse 12.4]

Alguma coisa faltava a você?

Lúcifer: (reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada [Ezequiel 28.13]

O que aconteceu que o afastou da função de maior honra que um ser vivo poderia ter?

Lúcifer: Isso não aconteceu de repente. Um dia eu me vi nas pedras ( como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei então a pensar como seria ser adorado como deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus. [Isaías 14.13-14] [Ezequiel 28.15-17]

O que detonou finalmente a sua rebelião?

Lúcifer: Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por consequencia, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei então os verdadeiros propósitos do meu coração. [Isaías 14.12-14]

O que aconteceu com os anjos que estavam sob o seu comando?

Lúcifer: Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas. [Apocalipse 12.3-4]

Como voce encara o homem?

Lúcifer: (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus. [1 Pedro 5.8]

Quais são suas estratégias para destruir o homem?

Lúcifer: Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu estimulo a praticar o mal e confundo suas idéias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente como o meu séquito para enfraquecer as Igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos servos de Deus, principalmente com o sexo, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho. [1 Pedro 5.8] [Tiago 4.7] [Gálatas 5.19-21] [1 Coríntios 3.3] [2 Pedro 2.1] [2 Timotéo 3.1-8] [Apocalipse 12.9]

E sobre o futuro?

Lúcifer: (com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus amigos anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco. [Ezequiel 28.19] [Judas 6] [Apocalipse 20.10-15]


 

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

QUE LOUCURA? Pais Responsáveis Educam Juntos: Cris Poli, a Supernanny do SBT, publica novo livro por editora cristã!

Pais Responsáveis Educam Juntos: Cris Poli, a Supernanny do SBT, publica novo livro por editora cristã
A editora Mundo Cristão lançará o livro “Pais Responsáveis Educam Juntos”, de Cris Polis, a apresentadora do Supernanny do SBT, em setembro.
A obra da apresentadora do SBT procura ensinar os pais a definir papéis, disciplinar em amor, a lidar com as emoções, com os desafios de cada idade, entre outras dicas fundamentais, assim como a autora já faz na TV.
“Espero que o livro estimule o diálogo e a troca de ideias entre o casal, para que cada família leitora chegue à unidade de pensamento e a conclusões harmônicas”, explicou.
Os princípios dessa educação seguem as linhas cristãs, de acordo com o que Cris acredita.
Este é seu quinto livro, porém o primeiro pela editora Mundo Cristão. Os anteriores são “Pais Separados, Filhos Preparados”, “Pais e Professores Educando com Valores”, o best seller “Filhos Autônomos, Filhos Felizes” e “Viva a Infância!”.
Cris, que mora no Brasil há 35 anos, nasceu na Argentina, onde se formou em Educação e fez sua especialização em São Paulo..
O reality show brasileiro Super Nanny é um programa semanal que tem como objetivo ajudar famílias a educarem seus filhos e está no ar há cinco anos no SBT.

Fonte: The Christian Post

QUE LOUCURA? Participante deixa reality show da TV Record para respeitar suas convicções religiosas!

Participante deixa reality show da TV Record para respeitar suas convicções religiosas
Comandado pela ex-modelo Ana Hickmann, o programa “Tudo É Possível” estreou um reality show neste domingo cuja maior novidade anunciada pela Record era o fato de se passar dentro da casa da própria apresentadora.
As dez mulheres confinadas numa mansão de Hickmann em Itu vão disputar uma série de provas com o objetivo de escolher uma delas para ser repórter do programa.
A novidade do quadro acabou sendo outra. Uma das candidatas selecionadas, Wasthí de Castro, de 25 anos, foi levada a desistir depois de dois dias de confinamento. Adventista do Sétimo Dia, ela se disse impedida de participar de uma festa na sexta-feira à noite e de competir numa prova realizada no sábado.
“Eu guardo o sábado”, explicou. “Sexta à noite eu considero sábado já. Faço atividades diferentes. E festa não é o tipo de atividade que eu faço nesse dia”, explicou.
“Respeito totalmente a sua fé”, disse a apresentadora. “Mas aqui no reality fica um pouco complicada esta situação. Quando você topou participar já sabia que aqui vocês iam literalmente sair da rotina. Você sabia disso?”
Chorando, Wasthi respondeu: “As informações eram poucas. Eu não podia correr o risco de deixar de tentar…” Antes, ao ser apresentada ao público, ela havia dito: “Eu sou capaz de fazer tudo menos passar por cima dos meus princípios, que são mais fortes do que qualquer outra coisa.” Ana abraçou a candidata, disse que aceitava a desistência e elogiou as suas convicções.

Fonte: Folha

QUE LOUCURA? Líder de igreja gay de São Paulo diz que beber e fumar não é pecado e diz que sexo só depois do casamento é hipocrisia!

Líder de igreja gay de São Paulo diz que beber e fumar não é pecado e diz que sexo só depois do casamento é hipocrisia
A Igreja da Comunidade Metropolitana, uma das igrejas inclusivas no Brasil, comemora no próximo dia 20/8 uma década no território nacional e em uma entrevista ao site Mix Brasil o responsável pela denominação aqui no país, o reverendo Cristiano Valério fala a respeito de suas crenças e forma de interpretação da Bíblia e segundo ele do olhar fundamentalista dos cristãos tradicionais sob a mesma.
Cristiano Valério diz que a ICM tem como “missão” fazer frente a toda forma de opressão religiosa, social, qualquer forma de preconceito e conta que a ICM é uma das poucas organizações religiosas no mundo que é dirigida por uma mulher atualmente, a reverenda Nancy Wilson é a moderadora mundial da igreja já há alguns anos, depois da aposentadoria do reverendo Troy, que foi o fundador da comunidade inclusiva.
Ele diz que as igrejas evangélicas costumam reproduzir um discurso religioso evangélico do Brasil, e que pelo contrário, a igreja inclusiva repudia o discurso a este e que costumam até evitar alguns termos que são surrados por seus irmãos evangélicos. Referente ao posicionamento de relacionamento com as igrejas não-inclusivas, há uma tentativa de olhar para estes como irmãos e irmãs, ainda estes segundo ele sendo equivocados e limitados, buscando ver que eles também sãos filhos de Deus como qualquer um outro, ressaltando que mesmo que estes nãos os tratem assim.
Dentro da visão do reverendo Cristiano Valério não é errado beber e fumar, ele ainda usa a citação da passagem bíblica em que Jesus transformou a água em vinho e uma festa de casamento “Na verdade a gente tem dificuldade é com os excessos. A pessoa quando perde o controle não é legal. E assim é com bebida e com tudo que é bom nessa vida, o que se bebe, o que se come, tudo, o sexo também. Porque isso pode virar uma patologia, alguém sofrer com isso. Se está dando prazer e é legal isso é maravilhoso. O problema é quando a pessoa começa a sofrer com isso.” Diz o reverendo.
Para Cristiano o princípio de castididade até o casamento apregoado pelo cristianismo, como diria ele ‘o fundamentalista’, é a mais pura hipocrisia e afirma ” esse discurso hipócrita de que pecado é cometido com a genitália, tudo que tem a ver com órgão sexual é pecado. Isso a gente herdou de alguns pensamentos muito complicados. Na ICM a gente desconstrói esse pensamento religioso, por isso algumas pessoas ficam escandalizadas com a forma natural que a gente fala de sexo, pra gente sexo é uma benção, uma coisa maravilhosa. E faz também um movimento de reconciliação da sexualidade com a espiritualidade. Pra gente o ser humano é um todo indissociável, e essa pulsão, esse desejo, isso tudo é maravilhoso. Desde que com responsabilidade, desde que não seja em um contexto de violência, de abuso.”
HOMOSSEXAULIDADE X BÍBLIA, POR REVERENDO CRISTIANO VALÉRIO (ICM)
“Existem algumas particularidades na construção da imagem da ‘família da Bíblia’ que não condizem com o discurso que foi construído pelos cristãos, como, por exemplo, esse pensamento de que família é pai, mãe e o casal de filhinhos. Isso não existe na Bíblia, pois os homens tinham vá. Monogamia na Bíblia inexiste, os homens tinham várias mulheres. E agora começa a ter um discurso monogâmico.”
E em relação a  Gênesis quando se fala de que criou Deus home e mulher e que por esta razão, aquele que fosse contrario a sua natureza estaria em pecado, ele defende que a história de Gênesis é para mostrar para as pessoas que Deus é a origem de tudo, mas não para explicar como foi e que os primeiros dois capítulos se contradizem, existindo dois relatos da criação.
“Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é (Levitícos 18:22).” Para as igrejas inclusivas, os evangélicos olham para esta passagem isolando o versículo do restante do texto e o usando totalmente fora do contexto para atacar ao homossexuais. “Porque se você for ler o capítulo inteiro ele não está falando de relacionamento amoroso entre dois homens, nem de sexo consentido entre dois homens. Está no contexto de uma adoração a um deus pagão chamado Moloch em que as pessoas às vezes eram obrigadas a servir como prostitutas do templo”, Cristiano.
Gênesis 19 – Sodoma e Gomorra: segundo Cristiano esse é um texto que se tornou clássico dos evangélicos para atingir oas GLS`s, mas diz que para ele a atitude dos sadomitas não os indicavam sinais de homossexualismo, mas sim que eles estava querendo violentar sexualmente aos hóspedes de Ló, independentemente de suas opções sexuais e ainda ironiza: “todo mundo é unânime nas igrejas fundamentalistas: Deus destruiu Sodoma porque era todo mundo gay. Mas olha que absurdo, uma população inteira era gay, os gays tinham filhos lá, olha a viagem! Tipo, Deus teve um desequilíbrio emocional e falou ‘não, vou matar todo mundo porque todo mundo é gay, eu não gosto’. É uma viagem doida.”

Fonte: Gospel+

QUE LOUCURA? Com baixa audiência, Missionário R. R. Soares diz em culto que “ibope é coisa do capeta” e pode perder horário na Band!

Com baixa audiência, Missionário R. R. Soares diz em culto que “ibope é coisa do capeta” e pode perder horário na Band
Depois de várias tentativas sem sucesso, a Band parece agora estar perto de tirar o “Show da Fé”, do Missionário RR Soares, de seu horário nobre.
Baseada na baixa audiência que o religioso agrega ao horário (21h), o que acaba derrubando a média dos programas seguintes, a Band estaria disposta a não renovar o contrato de RR pela locação do horário, que vence em dezembro. O que pesa é o financeiro. O “Show da Fé” paga cerca de R$ 4 milhões mensais à Band pela faixa nobre.
Em muitos dias o ibope da Band, que segue na faixa dos 3 pontos às 20h30, cai para traço com o início do “Show da Fé”, média que depois demora a ser recuperada.
Já sabendo da alegação da emissora para tirar o seu programa do ar no final do ano, RR Soares resolveu pregar contra o Ibope.
No programa de quinta-feira (19), o missionário disse que a medição de audiência “é coisa do capeta” e questionou a aferição de dados via aparelhos instalados em casas na Grande São Paulo. “Eles deveriam perguntar de porta em porta quem assiste os programas…”, disse RR.
O curioso é que o no site do programa há dados justamente do Ibope sobre os picos de audiência do “Show da Fé”

QUE LOUCURA? Pastor Silas Malafaia concede entrevista a Revista Época da Globo e diz que amaria seu filho se ele fosse gay!

Pastor Silas Malafaia concede entrevista a Revista Época da Globo e diz que amaria seu filho se ele fosse gay
No ano passado, quando a campanha política pela Presidência da República enveredou para uma discussão sobre fé e aborto, o pastor evangélico Silas Malafaia virou uma espécie de pivô da disputa eleitoral. Líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no Rio de Janeiro, Malafaia apoiou a candidatura da também evangélica Marina Silva até a véspera do primeiro turno. Quando Marina estava em seu melhor momento, Malafaia abandonou-a e passou a pedir votos para o tucano José Serra, segundo ele mais firme que Marina na oposição ao aborto. Serra perdeu a eleição, mas Malafaia não perdeu os holofotes. Poucos meses após a posse da presidente Dilma Rousseff, ele passou a liderar uma cruzada contra o projeto de lei que pretende criminalizar a homofobia. Loquaz e provocador, usa seus programas de rádio e TV para combater a proposta quase que diariamente. Nesta entrevista, ele critica a Igreja Universal, diz que os políticos não poderão mais esconder suas crenças e tenta explicar sua posição sobre a homossexualidade.
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ÉPOCA
– O senhor é pastor da Assembleia de Deus, mas, diferentemente de outros líderes evangélicos, é muito ouvido por fiéis de outras denominações. Qual é a diferença?
Silas Malafaia –
Estou na TV há 29 anos ininterruptos e nunca fiz programas para a Assembleia de Deus. Então, o pessoal me codifica como um pregador. Faço um programa interdenominacional. Sempre trabalhei como uma voz apologética em defesa da fé. Por causa disso, acabei conquistando espaço entre outros segmentos. Hoje, existem quatro pastores em rede nacional: Edir Macedo, da Universal, R.R. Soares, da Internacional da Graça, Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, e eu. Sou o único que sempre fiz programa para todo mundo. Não porque sou bom. É porque não tem espaço, amigo.
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ÉPOCA – As igrejas evangélicas ainda têm uma imagem muito estigmatizada entre os não evangélicos. Por que, em sua opinião?
Malafaia – Isso mudou muito, irmão. Hoje, essa história de imagem estigmatizada é cafezinho. Antigamente, nego só botava coisa ruim sobre os evangélicos na televisão, nos jornais. Era só cacete em cima de pastor. Agora tem jogador de futebol evangélico, artista…
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ÉPOCA – O senhor acha que alguns líderes evangélicos ajudaram a criar essa imagem estigmatizada?
Malafaia – É aquela história de perdas e ganhos que todo segmento social sofre. Algumas atitudes fizeram a gente perder, outras fizeram ganhar. Tome o exemplo da Universal e do Edir Macedo. Ele ajudou em algumas coisas e prejudicou em outras. Ele é um cara que fez a igreja evangélica despertar para um evangelismo ousado, igreja aberta o tempo todo. Antes, as igrejas evangélicas abriam duas vezes por semana à noite. O Macedo é que arrebentou com isso, entende? O lado ruim da coisa é o sincretismo.
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ÉPOCA – Qual é sua relação com o bispo Edir Macedo?
Malafaia – A Bíblia tem um texto que diz assim: “Poderão andar dois juntos se não estiverem de acordo?”. Eu já ajudei o Macedo quando ele foi preso, mas eles são separatistas, só veem o lado deles. Então, não me presto a andar com uma pessoa que só quer andar com mão única para ela. Sou a favor de mão dupla: para lá e para cá, entende? O Macedo está isolado, todo mundo sabe. Eles só são evangélicos para os outros quando estão com dor de barriga, quando o pau está quebrando em cima deles ou então por interesse político. A comunidade evangélica está madura e não se presta mais a isso.
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ÉPOCA – Nos bastidores, circulou a notícia de que o senhor estaria apoiando o PSD, o partido que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, quer construir. Procede?
Malafaia – Amigo, não apoio partido nenhum. Apoio pessoas. Meu irmão (o deputado estadual Samuel Malafaia, do PR-RJ) está querendo ir para lá (o PSD), mas isso é problema dele.
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ÉPOCA – Qual é sua opinião sobre Kassab?
Malafaia – Nada a falar contra ele.

ÉPOCA – Mas, no passado, o senhor já se desentendeu com ele…
Malafaia –
Eu o critiquei quando ele fechou uma igreja evangélica do apóstolo Valdemiro Santiago. Ser amigo ou respeitar alguém não significa ser capacho ou concordar com tudo o que essa pessoa faça.

ÉPOCA
– Na eleição presidencial do ano passado, o senhor apoiou Marina Silva no início. Ainda no primeiro turno, passou a pedir voto para o José Serra. Por que mudou de lado?
Malafaia –
Pior do que um ímpio é um cristão que dissimula. A Marina, membro da Assembleia de Deus, sabe que, como uma pessoa de fé, não pode negociar sobre questões de aborto nem de homossexualismo. Ela era contra o aborto, mas por que dizia que faria um plebiscito? Ela quis dar de bacana, jogar para a galera, e eu falei não. Qualquer um podia fazer aquilo, menos ela, por suas convicções de fé.
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ÉPOCA – Por que o José Serra?
Malafaia – Acredito que tinha de me posicionar. Naquele momento, o Serra era o mais adequado para isso. Ele mantinha uma posição firme sobre aborto, que foi o grande debate da campanha desde lá atrás. A Dilma dissimulou a história. Ela se posicionou a favor do aborto para a revista Marie Claire, depois mudou o discurso. O único que se coadunava com meus valores e crenças era o Serra.
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ÉPOCA – Em sua opinião, o debate de questões religiosas deverá se repetir nas próximas disputas eleitorais?
Malafaia – É lógico. Amigo, hoje em dia governante vai ter de dizer em que princípios acredita. Vai ter de botar a cara, porque a comunidade evangélica está bem esperta, madura. Não vai dar para ficar em cima do muro. Não queremos que nenhum político tenha a ideia de que lutamos por uma República evangélica e que, por isso, ele tem de abraçar nossos princípios e mandar todo o mundo às favas. Não estou dizendo também que o cara, para ter apoio dos evangélicos, tem de odiar os homossexuais. Não é radicalismo imbecil e idiota. Se um governante apoiar leis que privilegiam homossexuais em detrimento da sociedade, vamos cair em cima. Hoje, sou a maior barreira que existe para aprovarem a lei que criminaliza a homofobia. E, se abrir a boca para dizer que apoia o aborto, vai ficar feio também.
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ÉPOCA – O que é, em sua opinião, a homossexualidade?
Malafaia – O homossexualismo é comportamental. Uma pessoa é homem ou mulher por determinação genética, e homossexual por preferência apreendida ou imposta. É um comportamento. Ninguém nasce homossexual. Não existe ordem cromossômica homossexual, não existem genes homossexuais. O cromossomo de um homem hétero e de um homem homossexual é a mesma coisa. O resto é falácia, é blá-blá-blá. Só existe macho e fêmea, meu amigo.
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ÉPOCA – Por que o comportamento homossexual se desenvolve?
Malafaia – A Bíblia diz que, aos homens que não se importaram em ter conhecimento de Deus, Ele os entregou um sentimento perverso para fazerem coisas que não convêm. Do ponto de vista comportamental, é promiscuidade mesmo, meu amigo. O ser humano quer quebrar todos os limites. Quanto mais ele quebra limites, mais insaciável se torna. Ninguém nasce homossexual. É a promiscuidade do ser humano.
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ÉPOCA – É possível alguém deixar de ser homossexual?
Malafaia – Nossa igreja está cheia de gente que era homossexual. O cara não nasceu (homossexual). Se não nasceu, amigo… Ninguém nasce homossexual. É uma opção, por uma série de elementos: ou porque foi violentado, ou porque escolheu por modelo de imitação. O ser humano vive por modelo de imitação.
ÉPOCA – E como se dá essa reversão?
Malafaia – Meu filho, essa reversão é o cara voltar a ser macho e a mulher voltar a ser fêmea. Dar forças para o cara vencer isso. Acredito no poder do Evangelho para transformar qualquer pessoa, inclusive homossexuais.
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ÉPOCA
– Qual é sua opinião sobre os casos de violência contra homossexuais?
Malafaia –
Vou te dar alguns numerozinhos para a gente poder desfazer essa conversinha fiada para boi dormir. Os números é que vão dizer: no ano passado, 50 mil pessoas foram assassinadas no Brasil, e 260 eram homossexuais. Que índice é esse para dizer que o Brasil é um país homofóbico? Outro número: mais de 300 mulheres foram assassinadas por violência doméstica em 2010, mas ninguém fala nada. Mais de 100 crianças são assassinadas ou violentamente espancadas por dia, e ninguém fala nada. Sabe por quê? É porque por trás das editorias dos jornais, da televisão existe uma bicharada desgramada que dá toda essa ênfase para eles. Não quero que ninguém morra, amigo, mas o índice (de mortes de homossexuais) é insignificante para a violência que acontece no Brasil. Então, esse é um apelo de propaganda para eles (gays) poderem ter benefícios em detrimento do conjunto da coletividade social. Essa daí é velha, e eu não sou otário. Sei pesquisar os números, e a imprensa não dá os números. Tem mais heterossexual que homossexual sendo assassinado. Você sabe o que é homofobia para os homossexuais? Olhar com cara feia para um gay é homofobia. Não concordar com a prática deles é homofobia. Uma coisa é criticar a conduta, outra é discriminar pessoas. Tudo para eles é homofobia. Essa é a malandragem deles, e eu não caio nessa.
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ÉPOCA – Os ativistas homossexuais são heterofóbicos?
Malafaia – Acho que eles são uns malandros que ganham verba dos governos federal, estadual e municipal para fazer esse papel. São uns malandros oportunistas faturando em cima da grana que as ONGs deles recebem. Essa é a verdade nua e crua. Não é pouca grana, não. E ninguém fala disso. Os ativistas homossexuais são pagos para esse serviço podre que fazem de chamar todo mundo de homofóbico.
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ÉPOCA
– O que fazer com o comportamento homossexual?
Malafaia –
O comportamento homossexual é um direito que a pessoa tem. O direito de ser é guardado pela Constituição, pelo livre-arbítrio. Não quero que ninguém seja eliminado. Critica-se presidente da República, critica-se pastor, padre, deputado, mas não pode criticar uma prática? Em hipótese alguma. Querer eliminar homossexual é homofobia. Não quero isso. Quero discutir com um homossexual e poder dizer que sou contra a prática dele, assim como os gays podem me dizer que são contra a prática dos evangélicos. Isso é democracia.
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ÉPOCA – O que o senhor acha das críticas feitas ao deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) (político contrário às leis que criminalizam a homofobia)?
Malafaia – Você vai ver o Jair Bolsonaro nas póximas eleições. Ele vai ter três ou quatro vezes mais votos que recebeu na eleição passada. A sociedade brasileira é conservadora, 90% da população é cristã. Desses 90%, os evangélicos e católicos praticantes são 70%. Nós somos maioria absoluta neste país, amigo. Pergunto: qual é o deputado gay que teve uma votação expressiva? Esse Jean Wyllys (deputado federal do PSOL-RJ) entrou na sobra de legenda, com 13 mil votos, pendurado num cara (o deputado Chico Alencar, do PSOL, segundo mais votado do Estado). É o mais famoso dos gays e não tem voto, não tem porcaria nenhuma.
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ÉPOCA – Como o senhor reagiria se um de seus filhos ou netos dissesse que é gay?
Malafaia – Vou melhorar tua pergunta, aprofundá-la. Se algum filho meu fosse assassino, se algum neto meu fosse traficante, se algum filho meu fosse um serial killer e tivesse esquartejado 50, continuaria o amando da mesma forma, mas reprovando sua conduta. Meu amor por uma pessoa não significa que apoio o que ela faz. Daria o Evangelho para ele, diria que Jesus transforma, que ele não nasceu assim, que é uma opção dele.

QUE LOUCURA? Com bebidas, gays e tatuados, igreja evangélica funciona dentro de boate na famosa rua Augusta em São Paulo!

Com bebidas, gays e tatuados, igreja evangélica funciona dentro de boate na famosa rua Augusta em São Paulo. Assista
Rua Augusta, 486. Às 3h de um sábado, dezenas de pessoas se aglomeram em frente ao Clube Outs, uma das muitas casas noturnas da região.
Para entrar, é preciso enfrentar seguranças engravatados e desembolsar R$ 20. Lá dentro, flanelados, tatuados e emos dançam hits da música pop dos anos 1980 e 90.
No dia seguinte, por volta das 18h, a casa continua a mil. Mas as portas estão abertas a qualquer um. Sob a luz de holofotes, uma banda anima um público jovem. Num telão, letras de músicas sobre louvor e compaixão. No bar, as garrafas de Smirnoff e Heineken permanecem intocadas.
O show termina, e Junior Souza, 37, surge. Veste uma camiseta preta estampada com o símbolo matemático que representa o “diferente”, tem o antebraço tatuado e brinco na orelha.
Dá alguns avisos, indica o lugar onde fica a caixinha de contribuições e anuncia pelo microfone: “Agora a gente vai fazer um intervalo e já continua o culto, beleza?”.
A pausa serve para que os fiéis da Capital Augusta possam trocar ideias. A Capital, como os habitués a ela se referem, é uma igreja protestante, fundada em 2009 pelo pastor Junior. O grupo inicial era formado por músicos, designers e gente que “já vivia a vida da Augusta”, segundo o pastor, que é professor de inglês e dá aulas na Faculdade Teológica Metodista Livre.
Quando o intervalo termina, Junior, de frente para um laptop, começa a ler um versículo da Bíblia. Carismático, ele às vezes quebra a leitura e traduz um trecho sagrado para uma fala informal.
A maioria dos presentes ainda não chegou aos 30 anos. São jovens antenados, que compartilham sua fé no Facebook e no Twitter. No site da igreja, são disponibilizados podcasts religiosos.
Dono de um corpo tatuado, o skatista e publicitário Bidu Oliveira, 20, diz que sofreu preconceito em outras igrejas e ali encontrou uma comunidade. “O foco aqui é Jesus”, justifica.
A Capital permite a ingestão de bebidas alcoólicas, desde que com moderação. Sexo, melhor dentro do casamento. “O projeto ideal é a castidade, mas, se não é essa a sua realidade, vamos seguir o caminho da reparação”, aponta o pastor. Gays são bem-vindos. “Na Augusta, é natural que eles frequentem. Nosso slogan é: ‘Proibido Pessoas Perfeitas’.”
Além do culto no Outs, há reuniões semanais nas casas dos integrantes. “Ali dividimos as alegrias e frustrações da vida em SP”, diz Junior, um paranaense de Assis Chateaubriand.
Antes de chegar à capital, ele era ligado, no interior, a uma igreja Vineyard, associação criada na Califórnia dos anos 1970. Não gosta de ser chamado de evangélico. “Tenho vergonha do que esse termo se tornou no Brasil”, confessa.
O aluguel do imóvel na Augusta é bancado por 12 pessoas da liderança da Capital. O dinheiro das doações, segundo o pastor, vai para missões religiosas e outras instituições. Valentim Van der Meer, promoter da boate, diz que aceitou alugar o espaço por simpatizar com a igreja. “É o mesmo público que frequenta o Outs na balada.”
Por volta das 21h, o culto termina ao som de Metallica. Por uma coincidência irônica que só uma rua tão augusta pode permitir, a poucos metros dali, no número 501, fica o Inferno Club. “É legal ter uma igreja na porta do inferno, mas, infelizmente, ele não está acessível. Eles cobram o dobro do aluguel daqui”, diz o pastor, rindo.

Fonte: gospelmais

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

QUE LOUCURA? Igrejas Inclusivas: Conheça as igrejas gays que estão virando moda no Brasil!

Igrejas Inclusivas: Conheça as igrejas gays que estão virando moda no Brasil
É notória a força e rapidez com que as chamadas igrejas inclusivas – que visam atender o grupo LGBTs – vêem crescendo cada vez mais no Brasil. Hoje dentre umas as mais destacadas estão a ‘Igreja para Todos’ , ‘Igreja Cristã Metropolitana’, ‘Comunidade Cidade Refúgio’ fundada por Lanna Holder , ‘Igreja Contemporânea Cristã’ por Marcos Gladstone e a ‘Comunidade Cristã Nova Esperança’ .
As igrejas que se auto-denominam como inclusivas seguem um movimento de vertente que não tratam e nem vêem a homossexualidade como doença a ser curada. Esta segmentação que existe pouco menos que uma década, foi objeto de pesquisa do antropólogo Marcelo Natividade em sua tese de doutorado no Instituto de Filosofia e Ciências (IFCS/UFRJ).
Natividade afirma após a conclusão de sua pesquisa de campo que “ser gay dentro de uma igreja conservadora é uma impossibilidade, não há lugar para essa pessoa, a menos que ela venha a aderir à norma e se torne ex-homossexual, por exemplo. A diferença do movimento inclusivo para as outras igrejas é que nele o poder eclesial é concedido às pessoas LGBT, já que há uma proposta política de desconstrução da homofobia religiosa”.
Em contrapartida a este movimento vertente do meio evangélico, existem muitos cristãos e líderes que acreditam que as igrejas “inclusivas” ignoram o Evangelho que liberta e transforma o homem (I CO 6:11) e alguns ainda dizem que em sua igreja o homossexual é bem recebido, mas não é aceito como membro, porque está em pecado.
Embora hajam infinitas opiniões controversas baseadas biblicamente contra a visão das tais igrejas inclusivas, seu crescimento continua ainda em grande fluxo e um dos fatores de colaboraçãoic para que este venha acontecendo, segundo opiniões dos membros destas, é justamente o fato de que as tradicionais igrejas não aceitarem e o receberem como são.
Em 2002 veio dos EUA a primeira igreja para grupos gays inaugurada no Brasil, a ‘Igreja da Comunidade Metropolitana’ (ICM), completando 10 anos de existência no próximo ano. A ICM tem várias igrejas espalhadas no Brasil, assim como a Igreja Cristã Contemporânea:

Igrejas Comunidades Metropolitanas

  • Belo Horizonte – MG;
  • São Paulo – SP;
  • ICM Betel Rio de Janeiro – RJ;
  • Vitória – ES;
  • Fortaleza – CE;
  • Pacatuba – CE;
  • Maringá – PR;
  • Divinópolis – MG

Igreja Cristã Contemporânea

  • ICC Rio de Janeiro – Madureira;
  • ICC Rio de Janeiro - Lapa;
  • ICC Campo Grande;
  • Nova Iguaçu- RJ;
  • Niterói – RJ;
  • Duque de Caxias – RJ;
  • Belo Horizonte – MG.
Comunidade Cristã Nova Esperança:
  • CNNE São Paulo – Sede Internacionals/MA
  • CNNE Fortaleza/CE
  • CNNE Guarulhos/SP
  • CNNE Maceio/ AL
  • CNNE Nata/ RN Regional Nordeste
  • CNNE Osasco/ SP
  • CNNE Recife/PE
  • CNNE Rio de Janeiro/ RJ
  • CNNE Santo André/SP
  • CNNE São Luis/MA
A Igreja Comunidade Cidade de Refúgio possui apenas uma sede em São Paulo.

Fonte: Gospel+

QUE LOUCURA? Pregador evangélico que confessou ter tentado matar travesti é liberado pela justiça!

Pregador evangélico que confessou ter tentado matar travesti é liberado pela justiça
Julgado nesta quarta-feira (17), em Campo Grande (MS), Sandro Silva Barbosa, 35, que se diz “evangelizador e pregador da palavra de Jesus”, foi inocentado pelo crime cometido um ano atrás na cidade: ele confessou ter surrado o travesti Joelson Garcia Rodrigues, 20, porque viu o rapaz fazendo “atos obscenos” na rua.
O crime ocorreu no dia 15 de agosto de 2010. Até hoje, ele permanecia na prisão, mas com a sentença, já pode ser colocado em liberdade.
O Ministério Público de Mato Grosso do Sul tentou convencer os jurados de que o evangelizador teria praticado tentativa de homicídio duplamente qualificado. Se o júri concordasse com as acusações, Sandro Barbosa poderia pegar uma pena superior a seis anos.
Além de confessar o crime, o réu disse que sua religião não aceita “o homossexualismo”, daí o motivo do ataque ao travesti. Com um pedaço de madeira, o evangelizador avançou sobre a vítima e a espancou. O travesti sofreu um corte de ao menos 10 centímetros na cabeça e ainda teve um dos braços quebrados.
Em depoimento, Barbosa afirmou que “só não matou” o travesti porque a madeira quebrou. Quando atacou o travesti, fazia apenas 15 dias que o réu morava em Campo Grande (MS). Antes, ele vivia em Inhumas (GO), onde também, segundo ele, agia como evangelizador.
O promotor de Justiça Renzo Siufi, na tentativa de convencer o júri a condenar o réu, até o comparou com algum simpatizante do nazismo. Em depoimento à Justiça, o evangelizador disse que o travesti “parecia uma pessoa não normal diante de mim”.
Já o defensor público Luciano Montalli disse que o réu, por permanecer um ano na prisão, já havia cumprido a condenação. O travesti não apareceu no julgamento. Já o réu não quis conversar com a imprensa após o juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri, Aluízio Pereira dos Santos, divulgar o resultado do julgamento.

Fonte: UOL

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

QUE LOUCURA? Igreja Católica marca dia para quem cometeu aborto ser perdoado, mas interessados terão de ir para a Espanha!

Igreja Católica marca dia para quem cometeu aborto ser perdoado, mas interessados terão de ir para a Espanha
O Vaticano permitirá que padres concedam o perdão a quem já cometeu o pecado do aborto no próximo sábado, informa um comunicado da Arquidiocese de Madri publicado nesta quarta-feira, 17. A permissão especial foi dada por ocasião do Dia Mundial da Juventude, quando milhares de peregrinos comparecem à confissão em massa promovida pelo papa Bento XVI.
O pecado do aborto geralmente é punido na Igreja Católica com a excomunhão. A peregrinação, porém, será uma oportunidade para que os jovens que forem a Madri tenham uma nova chance na religião, segundo o comunicado. “A concessão serve para facilitar aos fiéis que forem ao Dia Mundial da Juventude a obtenção dos frutos da graça divina”, afirma a nota.
No Parque do Retiro, no centro da capital espanhola, foram instaladas 200 cabines de confissão, onde os padres ouvirão as centenas de milhares de fiéis que devem peregrinar. O próprio papa Bento XVI ouvirá os pecados de três jovens e celebrará uma missa ante 6 mil seminaristas.
A visita do pontífice à Espanha começa na quinta-feira e termina no domingo com uma missa no Aeroporto Cuatro Vientos, onde são esperadas mais de 2 milhões de pessoas. Os custos da viagem papal, porém, irritaram alguns grupos, já que ocorrem em um momento no qual o país atravessa dificuldades econômicas, e protestos ocorreram já nesta quarta em Madri.
O primeiro-ministro espanhol, José Luis Zapatero, já entrou em conflito com a Igreja espanhola sobre o aborto. Durante seu mandato, ele alterou as leis e atenuou as restrições para a prática com o objetivo de facilitar a situação de mulheres que lidavam com uma gravidez indesejada.

QUE LOUCURA? Evangélico faz paródia gospel de funk com palavrões e faz sucesso na internet. Assista!

Evangélico faz paródia gospel de funk com palavrões e faz sucesso na internet. Assista
Quando o sucesso “Sou F…” se tornou viral na internet, alguns criticaram, disseram que a música brasileira não tem mais salvação e diversas outras maldades. Fato é que o vídeo original dos “Avassaladores” já tem quase 10 milhões de visualizações no YouTube, e as batidas do funk ecoaram pelos quatro cantos do Brasil. Para quem criticou e pediu “mais amor, por favor”, eis aqui uma luz: o surgimento de uma paródia do “Sou F…” que traz uma mensagem sagrada. Conheça o “Sou Crente”.
Guilherme Adorno, estudante de publicidade de 19 anos, se diz ungido pelo Cristo. Em seu vídeo, a letra original do “Sou F…” ganhou uma versão bem menos profana. “Eu sou sinistro” virou “eu sou de cristo”; “pra te enlouquecer” ficou “intercedo por você” e “na cama eu te esculacho” se tornou “na igreja eu toco baixo”. Ao UOL Tecnologia, Guilherme explica que não pretende converter ninguém, mas que a internet pode ser, sim, um caminho para Jesus.
UOL – Todo mundo aqui na redação duvidou: você é crente mesmo?
Guilherme Adorno – Sim, não só eu como todos os meus amigos que participaram da gravação do vídeo durante um acampamento no feriado de Corpus Christi.
UOL – Com tanta música, por que justo a pecaminosa “Sou F…”? O pastor não condena?
Guilherme – Ah, não tem jeito. Nós somos da geração da internet. Essas bobagens acabam mesmo se espalhando por aí… todos já conheciam. Todos os adolescentes estão sujeitos a ver esse tipo de coisa na internet. A gente explicou direitinho para o pastor que não íamos tirar sarro de algo sacro. Foi uma forma de tentar incluir esses adolescentes em algo que está na moda, mas teoricamente é errado.
UOL – Tem muita porcaria na internet?
Guilherme – Tem [muita porcaria], sem dúvida, mas a gente que separar o joio do trigo. Ela pode ser um caminho para Jesus. Falta amor na internet. Hoje, esse amor é algo muito superficial.
UOL – Você tem outro vídeo paródia, “Dízimo: polêmico” (disponível abaixo), inspiração do vídeo “Mamilos: polêmicos”. O que é mais polêmico, dízimo ou mamilos?
Guilherme – Os dois disputam páreo a páreo.
UOL – Se você pudesse converter o “Sou F…” com apenas uma frase, o que diria?
Guilherme – Que ele seria mais f… ainda se estivesse com Deus.
UOL – Você conhece o @jesusmanero? O @jesusmanero é maneiro?
Guilherme – Conheço e acho uma grande brincadeira. Jesus é maneiro e é humor, alegria… Este esteriótipo personalizado que um deus que está lá em cima um monte de raio para tacar nas pessoas… isso não existe.
UOL – E se Jesus, o original, aquele que te ungiu, tivesse um Twitter. Qual seria o primeiro tuíte?
Guilherme – Sigam-me.
UOL – Depois de “Sou Crente” e “Dízimo: polêmico”, qual será o próximo vídeo, “Pôneis benditos”?
Guilherme – [risos] Já pensamos em pôneis benditos, mas realmente não sabemos. Nós temos que ser divertidos sem desrespeitar ninguém e sem infringir nenhum direito autoral. Além disso, tem que estar na moda né. Isso é muito difícil.






QUE LOUCURA? Aos gritos, criança de 4 anos prega em pulpito para igreja lotada!

Aos gritos, criança de 4 anos prega em pulpito para igreja lotada
Está só na pré-escola, mas Kanon Tipton tornou-se uma sensação do YouTube, com sua pregação pentecostal.
Milhões já viram os vídeos de Tipton como um bebe de 21 meses e agora como um pregador de 4 anos de idade no púlpito da igreja de seu pai em Granada, Mississipi, de uma forma muito parecida com muitos evangelistas – gritando e agitando os braços para saltar e enxugando a testa com um lenço.
Seu pai, Damon, descreveu isso como um “fenômeno” no Today Show.
Damon Tipton, pastor de Os Pentecostais de Granada desde 2008, acredita que é um pouco de ambos e imitação e um chamado.
“Sim, as crianças absorvem tudo o que você colocar na frente delas. Ele tem estado em torno do ministério”, disse ele ao programa Today na terça-feira. “Mas sinto que a mão de Deus está sobre ele de uma maneira especial”.
Kanon, juntamente com outro “pequeno pregador”, é o tema desta quarta-feira à noite especial no National Geographic Channel.
Os pregadores jovens têm gerado controvérsia sobre se a deixá-los tomar o púlpito é apropriado.
“Sou um cristão e sério, isso não é bonito. O garoto é adorável, mas pregação imitada não é”, disse o usuário do YouTube anapier2006. “Eu literalmente tive calafrios durante todo o vídeo e NãO do bom tipo. Não importa quão “bonito” isso pode ser para algumas pessoas, mas isso não é apropriado para um culto na igreja, as pessoas devem estar indo para ser ensinadas a palavra de Deus e crescer mais em suas caminhadas… ao invés disso elas veem isso e francamente é perturbador”.
Mas o Bispo David Tipton, Jr., o Superintendente Distrital de Mississipi da igreja United Pentecostal Church International, disse que concorda com ele.
A Irmã Johnnie Lowery, membra da congregação, também disse no National Geographic especial”, não vejo nada, mas Jesus em um menino que faria qualquer um feliz. Não consigo me recompor quando ele está lá em cima”.
Dirigindo-se à crítica de que Kanon é muito jovem para pregar na frente da congregação, o Pastor Damon Tipton disse ao programa Today, “Tudo o que temos feito é o envolvê-lo na igreja. Ele mesmo tem esta paixão. Não estamos forçando-o”.
“Ele não tem uma agenda. Não viajamos com ele. ”
Kanon não prega o tempo todo, apenas quando inspirado.
Embora o Pastor Tipton e a congregação sejam incapazes de reunir algumas das palavras que saem da boca do pré-escolar e outras palavras são “parte do fenômeno”, disse Tipton.
“Aleluia”, Kanon diz conforme se aproxima do púlpito.
“O Senhor está aqui esta noite e seu nome é Jesus!” prega o jovem, à medida que a congregação bate palmas e responde em apoio. “Há um só Deus!”
“Precisamos do Espírito Santo”, ele diz à igreja. “Amo a pregar aqui esta noite.”
Kanon diz que gosta de ficar e pregar na frente da congregação como ele vê o seu “papai pregar o tempo todo”.
“Sou um pregador,” é como Kanon se identifica.
Kanon é um pregador da terceira geração.