¹"É verdade, porém, que ainda não tínhamos ouvido com tanta clareza da boca de um Papa, mesmo se em uma forma coloquial e não magisterial".
²"O Papa não reforma ou altera o ensinamento da Igreja, mas o reafirma colocando-se na perspectiva do valor e da dignidade da sexualidade humana como expressão de amor e responsabilidade".
³"Nesse sentido, o raciocínio do Papa não pode ser definido como uma reviravolta revolucionária".
"O Papa não justifica moralmente o exercício desordenado da sexualidade, mas defende que o uso do preservativo para diminuir o perigo de contágio é «um primeiro acto de responsabilidade», «um primeiro passo na estrada para uma sexualidade mais humana», mais do que o não fazer uso do mesmo expondo o outro a um risco de vida".
(Pe. Federico Lombardi)
Mas a Mídia não se deu por satisfeita, e além de continuar insinuando que a Igreja "avançou" e "aceitou" o preservativo, mesmo que em casos pontuais, e que a Igreja "flexionou" sua severa posição, a Mídia agora apela totalmente e diz que o Santo Padre declarou o uso do preservativo moralmente justificável. Ora, isto é no mínimo um absurdo sem tamanho! Uma calúnia que qualquer um com um mínimo de conhecimento sobre este assunto sabe que é uma tremenda mentira.
Vejam pois, o que a Mídia é capaz de fazer, na sua anti-catolicidade:
Raparem na parte que circulei, em azul.
Eis a verdade:
“A Igreja, naturalmente, não considera os preservativos como a solução autêntica e moral” (Bento XVI, no livro-entrevista de Peter Seewald, "Luz do Mundo").
A Mídia, já descaradamente, mente. Distorce as declarações do Papa e usa-as para, desonestamente, tentar demonstrar à sociedade que a Igreja está se flexionando ao mundo e à seus tortos conceitos. Somente em suas mentes heréticas isso ocorre.
Fiquemos então atentos, para que não sejamos enganados por esta Mídia que tenta, a todo custo, infestar a sociedade com sua anti-catolicidade, e que vem tendo sucesso, neste campo fértil para a apostasia que é a sociedade atual.
Rezemos pelo Papa!
Sancte Michael Archangele, defende nos in praelio!
Marcelo Maciel.
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